Inclusão digital, um caminho sem volta para o Brasil. Será?

Qual deveria ser a nossa reação ao ler a seguinte notícia: “Governo lança em outubro consulta pública sobre Plano Nacional de Conectividade”? 

Esperança. Essa deveria ser a nossa reação. Mas sabemos, pelas experiências anteriores, que sozinhas as entidades públicas não conseguiram tornar a tão propagada inclusão digital uma realidade.

Ou seja, o nosso País tem ainda muitas ações a serem disparadas, para chegarmos a um cenário maior de inclusão digital. Hoje sabemos que a grande rede é fomentadora do acréscimo do PIB e do IDH de um país, quiçá de uma cidade. Consulte a nossa página no Facebook ou navegue aqui no site e veja mais detalhes sobre este incremento.

O anúncio foi feito em 2.09.2017, pelo diretor do Departamento de Banda Larga do Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações, Artur Coimbra, em audiência no Senado.

A consulta pública deve propor o investimento preferencial em cidades, vilas e aglomerados rurais que ainda não dispõem desse tipo de infraestrutura. “A prioridade será atender à maior população beneficiada entre os municípios não atendidos”, disse Coimbra.

Serão priorizados, segundo ele, os municípios que tenham maior número de habitantes e estejam menos conectados, a maioria nas regiões Norte e Nordeste. O objetivo é expandir a banda larga móvel para que todo o País seja coberto com, no mínimo, tecnologia 3G.

É importante ficarmos de olhos bem abertos para essa nova iniciativa. O Brasil, com a inclusão digital, não somente terá o incremento em dados econômicos, mas é notório que essa inclusão trará a oportunidade de educarmos melhor as nossas crianças, abrangendo um horizonte de jovens ainda muito superior aos dados de hoje.